segunda-feira, outubro 23, 2006

A Veja é totalmente pró EUA.

Existe um programa nos EUA (USIA)para cooptar jornalistas brasileiros dispostos a propagar os ideais de "Liberdade" americana. Para isso as USIA fica de olho desde os cursos de jornalismo nos jornalistas que podem ajudar a divulgar os ideais americanos.
Os jornalistas escolhidos do programa da USIA fazem vistitas periódicas aos Estados Unidos, todas bancadas pelo programa, com o intuito de convencer esses jornalistas que a cultura dos EUA é superior a todas as demais. Sendo assim a USIA compra os jornalistas para que possam transmitir os ideais do Tio Sam em outros paises
A revista Veja é uma das mais visadas nesse tipo de programa. a partir daí, aos jornalistas da Veja cabe de tudo, desde criminalizar movimentos sociasis, até desestabilizar governos e criar falsas noticias. Tudo para que a politica dos EUA seja copiada por aqui.
Desta forma é impossivel acreditar que a revista VEJA seja um veículo de informação confiável. Um grande exemplo disso ocorreu durante a ditadura no Brasil. Durante o periodo o governo brasileiro adotou a tortura institucionalizada. E, mesmo assim, com todas as noticias de torturas e de excessos do governo brasileiro a revista lançava em sua capa (N65, 3/12/1969) que o presidente (Médici) não admitia torturas.
Sendo assim a revista veja é um exemplo claro de como não se deve fazer jornalismo.

Bibliografia:

SNOW, Nancy, Vendendo ao mundo a cultura dos EUA. Editora Graphia 2004.
Coleção Nosso Século, 1960 - 1980. Editora Abril 1980

sexta-feira, outubro 13, 2006

Somos os culpados por tudo que afetar nossos filhos no futuro. Deixamos hoje o presente que será entregue ao tempo, e o tempo se encarregará do desfecho do amanha. Carregamos hoje o enorme peso da responsabilidade de construirmos um futuro, e assim, temos dois caminhos distintos a seguir: podemos fechar nossos olhos e entregar o futuro ao destino, crendo que a providencia divina edificará um futuro mais justo e com menos desigualdades; Ou então assumirmos nosso papel como agentes transformadores da sociedade. Como seres conscientes das necessidades do presente, e assim assumir o pape que nos é dado: O de responsáveis, ou melhor dizendo, de Revolucionários, pois somente através de uma revolução é que teremos uma sociedade preocupada com o futuro.