
Seguindo essa analise, através da história quântica veremos que cada sistema está, de certa forma, ligado ao sistema anterior, sendo assim formaria um sistema de fractais, onde sempre, cada parte do subsistema será uma cópia idêntica do sistema completo.
Tudo é uma cópia de uma cópia. Este meu conceito ainda não está totalmente formulado. Preciso estudar mais para ver se realmente ele pode ser aplicado. Mas não da maneira como o marxismo foi, de maneira teleológica, ou seja, como uma visão profética da história, mas sim como um meio de decompor a história através de etapas, para se chegar ao período o qual deve ser estudado.
Algo menos filosófico(?)

Os relógios param e o tempo se perde no infinito. Ela se aproxima. De sua boca saem sons que não se definem, apenas faz-se sentir, como toques em uma pele de seda. Os olhos se encontram, se tocam, se fundem. Dançam uma musica silenciosa, conversam sobre o universo que existe em cada um. Em seguida os corpos se encontram. Os cheiros se misturam. O gosto da tarde e o vento calmo de uma tarde de primavera. Eles se amam. Querem-se. Os dois se transformam em UM. Tudo é ser UM. UM sem inicio, sem meio e sem fim. Apenas UM, ligado ao infinito do universo daqueles que se querem e se completam.